“Ah, isso é mimimi!” Não. Não é. Quando machuca, dói, mata, não é só exagero. Aquela piadinha que você joga numa conversa pode machucar alguém. Aquele comentário no Insta pode causar dor em alguém. Aquela pessoa que foi acusada injustamente pode morrer. Tudo isso acontece pelo simples fato de que nós temos o preconceito enraizado em nossos pensamentos, falas e ações. E, obviamente, esse comportamento se apresenta no mercado de trabalho.
“Discriminação Racial significa qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada na raça, cor, ascendência, origem étnica ou nacional com a finalidade ou o efeito de impedir ou dificultar o reconhecimento e exercício, em bases de igualdade, aos direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou qualquer outra área da vida pública”. (Artigo I da Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial).
Segundo uma pesquisa da Harvard Business, empresas nas quais o ambiente de diversidade é reconhecido, os funcionários são 17% mais engajados e dispostos a irem além das suas responsabilidades quando as diferenças são respeitadas. Com esse dado, fica mais claro que é possível transformar o ambiente corporativo para melhor. Aqui, o respeito fala mais alto!
E, você que está entrando nesse universo, pode e deve colaborar. Não deite para o que está errado. Use seu conhecimento e sua voz para o bem. É responsabilidade de todxs combater o racismo, debater sobre o assunto e criar um novo espaço onde cada um se sinta à vontade de ser quem é, não só para trabalhar, mas para viver.
Como diria o Julius de “Todo Mundo Odeia o Chris”, “E se Martin Luther King desistisse? E se Malcolm X desistisse? E se o Michael Jackson desistisse? E se Dalai Lama desistisse? E se a Madre Teresa de Calcutá desistisse?”.
Pegou a visão?